Vivemos um bom momento para os pequenos supermercados de Bairro. Chamados mercados de vizinhança.
Formados por minimercados crescem em quantidade e em faturamento e, hoje, são 300 mil estabelecimentos segundo a Receita Federal do Brasil.
Para o pequeno empresário do setor a dificuldade aumentou com a entrada de concorrentes fortes operando neste nicho. Carrefour; Dia; Extra e Walmart que, usam sua competência administrativa, financeira e de preços como forte fator competitivo.
O pequeno empresário independente, que tenha uma loja do tipo e não se aperfeiçoou para a competição tem sofrido. Consequentemente, muitos deles, literalmente, quebraram mas, há uma reação adequada a esse novo fator.
A padronização das grandes redes, mas, por que?
O forte fator competitivo é que as lojas de bairro, normalmente, tem seus donos que ali vivem e conhecem mais de perto seu consumidor, tem sortimentos mais adequados a ele. Portanto, uma vantagem substantiva.
O controle do “Mix” de produtos, volume de estoques, das compras e das vendas são determinantes para aproveitar essa onda dos supermercado de bairro.
O consumidor tem demonstrado dar valor à comodidade do “estar perto” e não depender do transporte caótico e, acima de tudo, a rapidez, afinal, ninguém mais tem tempo. Pense nesses dois fatores determinantes para o sucesso do modelo.
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