Vamos enfrentar a Crise?
Nosso pais vive um período longo com dificuldades de ordem econômica e política. Consequentemente, isso gera uma redução em todas as atividades. A chamada crise.
Se a crise por si já é um problema, há uma consequência maior e mais danosa que a origem. Quando o empresário deixa de resolver ou encontrar soluções para seu problema, sob a alegação que a culpa não está no negócio mas em algo externo como a crise ou por entender que se todos estão assim não há nada a fazer.
Vale lembrar as palavras de Abílio Diniz: -Lembre-se: não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe. Essa crise vai passar. Mas não fique esperando ela acabar. Acabe com ela, ao menos na sua empresa e na sua carreira.
Vamos tirar a âncora do tornozelo?
Esse sentimento de se acostumar com a crise funciona como uma âncora. Mesmo num momento ruim as coisas se modificam. E como todos estão em crise, a criatividade dos concorrentes pode trazer modificações sensíveis de cenário. Portanto, se não estivermos atentos podem nos fazer perder o barco.
Tudo tem mudado muito. Da mesma forma, o próprio cliente tem mudado sua maneira de agir e de comprar. Portanto, reconhecer isso pode ser uma vantagem competitiva para prosperar na crise ou no mínimo neutralizar seus efeitos.
Criar um modelo interno de contingenciamento hoje é essencial. Nesse aspecto o cuidado com o capital de giro é fundamental. Com a insegurança atual e os altos juros, independer de capital externo é, acima de tudo, modelo de segurança.
Partir para novos investimentos como novos produtos, nesse momento, é um risco que não se deve ser correr. Essa pratica é comum na expectativa de encontrar uma venda nova e salvadora da pátria. Gerir o mix atual e fortalecer nos que tenham bom retorno e eliminar os com piores resultados surte em resultados mais rapidamente e com mais segurança.
A gestão de crises é uma expertise da Gcapts Consultoria. Vamos mudar?
Carlos Alberto Pompeu de Toledo 011-3382-1375
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